sábado, 5 de abril de 2008

Busca

Do ventre surge a vida
em sua plenitude
inocente, mas culpada por natureza
não enxerga as barreiras
vai além de suas fronteiras
por caminhos que não levam a lugar algum
procurando ser feliz
passa a conhecer tristeza
sabe que é bom sorrir
mas chorar é uma beleza
corre atrás de alegria
se entrega a fantasia
ergue os olhos para o céu
vê o sol a brilhar
fazendo sempre o seu papel
volta então a imaginar
que se ele não faz diferença
entre classe, raça ou cor
viver em igualdade
é o caminho para o amor
essa vida então aprende
que amando será amada
ao fazer alguém feliz
encontrará felicidade
e não pàra de crescer
ao ganhar humanidade.

Nenhum comentário: